Fundação Pedro Calmon e Visibilidade Lésbica




No mês de Junho, recebi um convite para trocar ideias com a FPC aqui da Bahia, através da Secult sobre a literatura lésbica.

Segue um trechinho da entrevista e o link de acesso à ela.



Finalizando a série de bate-papos com escritorxs LGBTQI+, a Fundação Pedro Calmon (FPC/SecultBA) entrevista Nay Rosário. A graduanda em psicologia é autora do romance Nossa forma de amar e já participou das antologias Isso também é preconceito, Correspondência, O Lado Obscuro da Lei, Orixás, Histórias de Nossos Deuses e Toda Forma de Amor. Mediadora do Clube Lesbos de Salvador e cofundadora da LGBTECA, Nay vê na escrita uma forma de “transformar sentimentos e prover encantos”.


Como surgiu sua relação com a literatura?


Começou na infância. Minha mãe gostava de ler e escrever poemas em um caderno. Quando eu comecei o processo de alfabetização, ela me presenteou com livros de contos de fadas. Posteriormente, conforme crescia, meu gosto literário se aprimorava. Comecei a escrever em um diário pequenos contos e pensamentos. Só em 2007, tive contato com a literatura lésbica em alguns sites. Meu primeiro texto publicado foi...


http://www.fpc.ba.gov.br/2020/06/1815/BatePapo-Visibilidade-lesbica-e-literatura-a-atuacao-de-Nay-Rosario.html

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