Poema - Balada Melancolia
Ato III
Solidão.
O vazio no olhar é reflexo espelhado da alma.
Desarmada de amores e de si
Em meio a espectros de um passado qualquer.
Silêncio.
Palavras não se fazem necessárias
Em meio as frias paredes de um órgão debilitado.
Recluso...
-E recuso-me a atrair para este frio e fundo poço uma luz qualquer.
Inacessível em sua dor
Duelos entre orgulho e egos
O fazem rechaçar auxílios inesperados.
Cansaço.
Sobrevivente de uma guerra em nome do santo amor
Abandona o campo baixando do punho as armas
Que outrora lhe serviram de proteção.
Já não mais importa seu corpo físico
É casulo de um sombrio e amargurado espectro
Alma fina e fria ansiando o eterno descanso
Em meio as águas do profundo oceano.
Solidão.
O vazio no olhar é reflexo espelhado da alma.
Desarmada de amores e de si
Em meio a espectros de um passado qualquer.
Silêncio.
Palavras não se fazem necessárias
Em meio as frias paredes de um órgão debilitado.
Recluso...
-E recuso-me a atrair para este frio e fundo poço uma luz qualquer.
Inacessível em sua dor
Duelos entre orgulho e egos
O fazem rechaçar auxílios inesperados.
Cansaço.
Sobrevivente de uma guerra em nome do santo amor
Abandona o campo baixando do punho as armas
Que outrora lhe serviram de proteção.
Já não mais importa seu corpo físico
É casulo de um sombrio e amargurado espectro
Alma fina e fria ansiando o eterno descanso
Em meio as águas do profundo oceano.
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